Um assunto que nenhum político, jornalista ou taxista tem debatido, mas que é de enorme importânia, é o que o próximo prefeito do Rio fará para livrar os clubes cariocas do rebaixamento.
Analisando o que os clubes caiocas têm feito, até hoje, para se safar da Segundona, vê-se que as medidas que tomam só contribuem para estragar mais a situação desesperadora em que se encontram. Vejam os elencos dos clubes cariocas: Zinho, Valdo, Edmundo, Valdir jogadores que foram rejeitados por clubes de outros Estados e vieram parar no Rio de Janeiro, onde podem curtir uma prainha enquanto enganam os torcedores bobos em campo.
Outro erro vergonhoso foi o Botafogo eleger o Bebeto de Freitas presidente. Vôlei, vôlei é o que treinava o Bebeto. Disso ele entendia, chegou a ser o técnico da Seleção Italiana quando essa não era saco de pancada dos sérvios. Futebol, em especial no Rio de Janeiro, requer muita malícia, coisa que os "educados" atletas de vôlei nunca irão possuir. Colocar o Bebeto para gerir o maracutaioso futebol carioca é o mesmo que dar um ponto de jogo do bicho com o Polegazinho para tocar.
A solução para os times cariocas é não jogar o Campeonato Brasileiro. Está claro que o torcedor não tem gana de ir ao estádio ver seu time apanhar de um paulista qualquer, então, que se evite a derrota certa. Propõe-se o Campeonato Nacional Carioca, a ser disputado apenas com clubes do Rio, com turno, returno, mata-mata,final com decisão nos pênaltis e viradas de mesa, do jeitinho que o malandro está acostumado.
Invariavelmente, teríamos um time carioca campeão e poderia-se até barganhar uma vaga na Libetadores com a CBF, que por ter sede no Rio, e também ser afim de uma maracutaia, não haveria de negar.
E nada de implodir o Maracanã. Privatizar é a palavra. Uma empresa estrangeira, que de futebol entenda pouco; mas de gerar dinheiro, bastante, comprará o Maraca e lá sediaria os mais importantes jogos do campeonato que ela mesma organizará. A renda dos jogos irá para a multi-nacional, a qual repartirá entre os clubes conforme a classificação deles no Campeonato Nacional Carioca, reservando a si uma parte da bolada.
A empresa gringa também daria notoriedade para o Campeonato, vendendo sua transmissão para o exterior, pondo na vitrine os perna-de-paus cariocas. Logo, diversos clubes de fora viriam comprar nossos quase-craques a preço de ouro. A qualidade do produto não importa, mas sim a propaganda. Está aí a Nova Schin para provar o ponto.
O Campeonato Nacional Carioca alacançará tão eminente grau de êxito que em breve os times paulistas irão querer fazer parte dele também. Aí poderá se criar uma Segunda Divisão, com esses clubes de São Paulo, ou seja, tudo que o carioca quer: o Mengão na Libertadores e o Curíntia na Segundona!
Chega de entidades defiicitárias. Lucro Já! E Mainardi para Prefeito!!
