Futuro da Música

Me lembro como se fosse ontem da gravação de minha primeira fica cassete, com Nirvana, Bush, Alice in Chains, Rolling Stones e Pearl Jam. Ficou uma porcaria por sinal! E CDs então, nunca mais os comprei.

Caros, frágeis e pulam! O CD hoje é um fracasso pois a mobilidade com ele é baixa, não dá pra sair correndo por ai com um troço daquele. Para fora de casa o mp3 é perfeito pois é pequeno, possui grande biblioteca e não pula. Dentro de casa é meio desastroso, as caixas do computador geralmente são chinesas e ninguém mais cria CDs com mp3 para tocar no system de casa. Rola aquela preguiça do cão.

É na contramão disto tudo que o Vinil aparece como vencedor e rindo por último. Fora de casa todos querem facilidade, compactação e etc...

Dentro de casa você não precisa disto.

Pode parecer absurdo, mas os bolachões têm qualidade de som melhor que o CD (se você tiver o mínimo de equipamento) e, na maioria dos casos, ao comprar o vinil você ganha direito a fazer download do disco. Desta forma você tem uma mídia para tocar em casa e outra para mobilidade.

Entrei no mundo do vinil no meio de 2007 e digo que é um caminho sem volta. As vendas de bolachões crescem cada vez mais, ao passo que as pessoas percebem que os CDs estão obsoletos para o propósito que foram criados: portabilidade.

Por ironia do destino, ou psicose deste blogueiro, o mercado aos poucos demonstra ter escolhido o vinil como mídia do futuro.

Se os livros sempre serão livros, por que com os discos há de ser diferente?