Tudo ou nada?
Todos passamos por situações extremas onde o fracasso leva a um dano, aparentemente irreparável, do moral.
É justamente nestes momentos em que tudo se torna difícil, as coisas passam a não render. Ainda, se você deixar a coisa correr a chance de se entrar em um circuito de desastres pessoais é muito grande.
Nesta hora vale a pena parar, ouvir, olhar para os lados e então pensar para seguir em frente. O mágico disto é que são justamente os momentos de crise onde mais se aprende e mais se ganha. Isto vale para quase tudo, desde mercado de ações, esportes e até para a vida particular.
É na crise que namoros, mercados, psique, entre outros, têm a melhor oportunidade para solidificar suas bases e criar novos caminhos para prosperidade. Como muitos falam: são os momentos que formam a personalidade.
Se admitirmos que decidimos sobre nossas vidas, então somos, também, os maiores responsáveis pela construção de nossa personalidade. Os que culpam os outros, ou sua criação, são cegos ao não entender que a culpa predominante é própria.
A partir do momento em que se consegue enxergar além do simples resultado de vitória ou derrota pode-se perceber que o ´´nada´´ não existe, foi uma criação nossa, e que o ´´tudo´´ é apenas um objetivo que você ainda não se alcançou por completo.
É justamente nestes momentos em que tudo se torna difícil, as coisas passam a não render. Ainda, se você deixar a coisa correr a chance de se entrar em um circuito de desastres pessoais é muito grande.
Nesta hora vale a pena parar, ouvir, olhar para os lados e então pensar para seguir em frente. O mágico disto é que são justamente os momentos de crise onde mais se aprende e mais se ganha. Isto vale para quase tudo, desde mercado de ações, esportes e até para a vida particular.
É na crise que namoros, mercados, psique, entre outros, têm a melhor oportunidade para solidificar suas bases e criar novos caminhos para prosperidade. Como muitos falam: são os momentos que formam a personalidade.
Se admitirmos que decidimos sobre nossas vidas, então somos, também, os maiores responsáveis pela construção de nossa personalidade. Os que culpam os outros, ou sua criação, são cegos ao não entender que a culpa predominante é própria.
A partir do momento em que se consegue enxergar além do simples resultado de vitória ou derrota pode-se perceber que o ´´nada´´ não existe, foi uma criação nossa, e que o ´´tudo´´ é apenas um objetivo que você ainda não se alcançou por completo.